Biohacking e o futuro da saúde do corpo

Você, provavelmente, tem o hábito de adotar alguns mecanismos que fazem seus aparelhos eletrônicos, como o smartphone e o notebook, funcionarem melhor. E se você pudesse fazer o mesmo pelo seu corpo? E se existisse uma técnica para fazer o seu organismo funcionar no maior desempenho possível? Pois saiba que essa técnica existe e o nome dela é biohacking.

Chegou a hora de você conhecer o conceito que une tecnologia e biologia para te ajudar a encontrar a sua melhor performance no dia a dia. Quer saber mais sobre isso? É só continuar a leitura!

O que é biohacking?

Biohacking é uma técnica por meio da qual você desenvolve o seu próprio corpo para que ele execute atividades no mais elevado nível de desempenho. Na prática, é como se você hackeasse o seu próprio sistema humano — que inclui o seu corpo e a sua mente — para alcançar os melhores resultados possíveis no dia a dia.

E nem pense que estamos falando de técnicas complicadas. A prática de atividades físicas, uma alimentação saudável e balanceada, o consumo de suplementos alimentares e a adoção de alguns hábitos nutricionais específicos, como o jejum intermitente, são exemplos de comportamentos ligados ao conceito de biohacking.

O surgimento do termo aconteceu nas últimas décadas — estima-se que no final da década de 1990 —, mas a verdade é que o biohacking é uma técnica mais antiga do que muita gente imagina. Podemos dizer que as lentes de contato, por exemplo, foram uma invenção sustentada pelo conceito de biohacking. E isso aconteceu há alguns séculos atrás.

Como funciona o biohacking?

Para entender como funciona o biohacking, é válido voltar à analogia que fizemos no início do artigo, sobre o funcionamento dos equipamentos eletrônicos. É como se você aplicasse todas as técnicas disponíveis para aumentar a performance dos seus aparelhos. No caso do biohacking, você faz isso com seu corpo e sua mente.

É importante entender que o conceito é composto por sete pilares:

• cérebro;
• nutrição;
• corpo;
• sono;
• ambiente;
• longevidade;
• sentidos.

E todos os mecanismos que você adota para elevar, ao máximo nível, o seu desempenho em qualquer um desses pilares podem ser considerados técnicas de biohacking. É o caso, por exemplo, de exercícios de meditação, por meio dos quais você traz para o seu controle a frequência que a sua mente funciona

Quais as tecnologias estão associadas ao biohacking?

O crescente sucesso do biohacking é um indício de que unir tecnologia e biologia é um caminho muito eficaz para aumentar o desempenho do nosso corpo. E o aumento do interesse de cada vez mais pessoas por inovações tecnológicas que atuam nesse sentido comprovam que muita gente já entendeu o poder do biohacking.

Relógios inteligentes que monitoram suas atividades ao longo do dia, sensores que conseguem medir a qualidade do sono e até mesmo anéis que medem o fluxo de sangue nas artérias. Certamente você não vai precisar pensar muito para concluir que o biohacking já faz parte da sua vida por meio de equipamentos e mecanismos que você utiliza no seu dia a dia.

É válido ressaltar também que já existem tecnologias ainda mais inovadoras ligadas ao conceito. Hardwares que prometem a cura de doenças neurológicas e chips implantados no cérebro para amplificar a audição a níveis nunca antes vistos pela ciência são alguns bons exemplos nesse sentido.

Quais as práticas diárias que podem ser associadas ao biohacking? 

Apesar de toda a inovação tecnológica envolvida, você precisa ter algo em mente: o conceito de biohacking não se resume a técnicas complicadas e a equipamentos ultramodernos. Na verdade, hábitos bastante comuns que já fazem parte da sua rotina estão ligados ao conceito e você, certamente, já pode ser considerado um “biohacker” sem nem mesmo saber.

Manter o ambiente escuro e silencioso e ficar longe das telas antes de ir pra cama é, por exemplo, um hack para dormir melhor. O mesmo vale para o seu hábito de ir a academia todos os dias ou caminhar três vezes por semana pelo bairro, que são técnicas para manter o seu corpo mais saudável. Buscar alternativas para se alimentar melhor também está ligado ao conceito de biohacking e tem a ver com a tentativa de garantir o melhor desempenho do seu organismo por meio da nutrição.

Suplementos também podem ser considerados biohacking?

Suplementar a alimentação é, sem dúvida, uma forma de otimizar os benefícios proporcionados por substâncias de qualidade. Por isso, sem dúvida, podemos dizer que incluir o consumo de suplementos na sua rotina diária pode ser considerada uma técnica de biohacking, por meio da qual você busca elevar a performance do seu organismo.

Muitos suplementos, por exemplo, promovem o aumento da performance muscular, enquanto outros, por sua vez, te fazem descobrir como aliviar o estresse sem o uso de medicamentos. Os mais conhecidos suplementos relacionados ao biohacking são os nootrópicos, as chamadas smart drugs (drogas inteligentes) que já são famosas no Vale do Silício e prometem melhorar o desempenho mental.

O mais importante, nos casos de suplementação, é optar por compostos naturais, que atuam na otimização da performance do seu cérebro e do seu organismo como um todo sem oferecer os efeitos colaterais dos produtos sintéticos.

Um bom exemplo nesse sentido é o YOUer, composto que promove a melhora do desempenho mental, a sustentação da produtividade ao longo do dia e a elevação das funções cognitivas. Melhorias no foco, na memória, no aprendizado e na clareza mental são alguns dos benefícios experimentados por quem consome o produto, que é 100% natural, livre de glúten e cafeína, e produzido a partir do conceito de nutrinteligência.

A nutrinteligência, inclusive, está diretamente ligada ao biohacking. Explicado como a ciência de construir a melhor relação entre os elementos que a natureza oferece para permitir que nosso corpo alcance sua melhor performance, o conceito também une tecnologia e biologia. Apesar de já estar disseminada em várias partes do mundo, a ciência ainda é pouco conhecida no Brasil e a INFTY é a primeira marca do país a trabalhar sustentada pelo conceito. 

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